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Formato: 14 X 21,5 cm
Nº de Páginas: 228
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-8033-050-2

 

 

Aquele por quem o Escândalo Vem

René Girard

Aquele por quem o Escândalo Vem trata dos pontos mais controversos da teoria mimética.

Nos três ensaios que constituem a primeira parte deste livro, bem como na conversa com Maria Stella Barberi que constitui a segunda, René Girard responde às objeções que lhe fizeram, há muito tempo, a questões que nunca foram tratadas em seus livros anteriores ou que neles foram apenas mencionadas.

Aquele por quem o Escândalo Vem trata dos pontos mais controversos da teoria mimética.

Nos três ensaios que constituem a primeira parte deste livro, bem como na conversa com Maria Stella Barberi que constitui a segunda, René Girard responde às objeções que lhe fizeram, há muito tempo, a questões que nunca foram tratadas em seus livros anteriores ou que neles foram apenas mencionadas.

No primeiro ensaio, depois de uma breve análise mimética do terrorismo atual, são abordados os conflitos que eclodem com frequência entre os indiferentes, seres que o desejo não separa nem aproxima. Girard demonstra por que esses conflitos, sobretudo os mais fúteis, são tão miméticos, que é como se estivessem enraizados, com tantos outros, no desejo demasiadamente partilhado de um objeto que não se pode partilhar. A própria substância das relações humanas, quaisquer que sejam elas, é feita de mimetismo.

A questão principal do segundo ensaio é o etnocentrismo, frequentemente reprovado na perspectiva antropológica girardiana. Aqueles que protestam contra o “etnocentrismo ocidental” imaginam com muita facilidade não dever nada ao Ocidente porque se voltam furiosamente contra ele. Na verdade, sua perspectiva é a mais ocidental possível, mais tipicamente ocidental que a de seus adversários.

O terceiro ensaio da primeira parte, escrito em homenagem a Raymund Schwager, nunca foi publicado em francês. Ele reconhece a propriedade do recurso ao termo “sacrifício” no cristianismo. Trata-se de uma retificação da tese dita “antissacrificial” que caracteriza os primeiros escritos de Girard sobre esse assunto, principalmente em Coisas Ocultas desde a Fundação do Mundo.

As questões levantadas na conversa com Maria Stella Barberi são muito numerosas, destacando-se uma questão nunca tratada por Girard: as relações entre a teoria mimética, de um lado, e a perspectiva que domina a segunda metade do século XX de outro, a perspectiva de Claude Lévi-Strauss.

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